Livros

Título: A SOLIDÃO DO ESTILO
Autor: Felipe Szyszka Karasek

ISBN : 978-65-88865-43-9
Formato: 14 x 21 cm.
Páginas: 158
Gênero: Ensaios – filosofia
Publicação: Class, 2021

Escrever será hoje, certamente, inscrever. Inscrever exatamente memórias no mundo que sofre da extraordinária facilidade para esquecer o que não convém lembrar. Inscrever sangue entre as palavras, para que se recordem que são vivas. Inscrever utopias na geometria dos calendários, para que as calendas tenham tempo de existir. Inscrever mundos entre as ideias, para que as ideias sejam mais do que simples ideias. Inscrever futuro no passado, e passado no futuro, para que o presente possa se dar. Inscrever para tumultuar o andor da insanidade e perfurar as blindagens dos mortos-vivos. À inscrição bem sucedida cabe perfeitamente o nome de – estilo.”


Ricardo Timm de Souza
março/2021.

Sobre o autor:
Felipe Szyszka Karasek Professor e pesquisador, Doutorado em Filosofia pela PUCRS, cursou a Oficina de Criação Literária de Luiz Antônio de Assis Brasil em 2011. Principais pesquisas sobre Ética Comparada, Comunicação e Contemporaneidade, Estética e Filosofia das Artes, Filosofia Francesa Contemporânea e o pensamento de Friedrich Nietzsche. Publicou, pela Editora Bestiário: “Uma filosofia da dor: a sabedoria trágica no jovem Nietzsche” (autor), “Pelo que vale a pena morrer” (autor) e “Nietzsche 170” (organizador).

Título: CULTURA E SOCIEDADE NA AMÉRICA LATINA: ENSAIOS DE HISTÓRIA INTELECTUAL
Organização: Alice Ewbank, Cairo Barbosa, Pedro Demenech

Formato: 14 x 21 cm.
Páginas: 498
Gênero: Ensaios
Publicação: Class, 2022

ISBN 978-65-84571-45-7

O livro “Cultura e sociedade na América Latina: ensaios de história intelectual” deve ser saudado com entusiasmo pelos seus muitos méritos. Trata-se de uma coletânea de textos inseridos no campo da História Intelectual, organizada e composta por um grupo de jovens pesquisadores provenientes das mais importantes instituições de ensino superior espalhadas pelo Brasil, o que comprova o crescimento e a potência deste campo de estudos em nosso país. Os trabalhos apresentam um amplo e sofisticado conjunto de reflexões sobre temáticas variadas, que perpassam intelectuais, ideias e dilemas centrais com os quais se deparam todos os interessados na cultura e na história da América Latina: debates sobre o universal e o particular, a questão da cópia e da originalidade, a tradição e a herança ibéricas, a construção de identidades, a condição periférica, a produção ensaística e a crítica literária, transculturação, utopias, modernidade, dependência e temporalidades diversas, entre outros. Os variados aportes teóricos que renovaram a História intelectual nas últimas décadas converteram-na em fonte fecunda de enfoques e perspectivas, como atesta a qualidade dos trabalhos que compõem este livro.

Maria Elisa Noronha de Sá
(PPGHIS/PUC-Rio

Título: ENEIDA TROPICAL
O POVO BRASILEIRO
COMO GRANDE NARRATIVA SOBRE O BRASIL
Autor: Demetrius Ricco Ávila

ISBN : 978-85-94187-73-4
Formato: 14 x 21 cm.
Páginas: 246
Gênero: História
Publicação: Class, 2019

Este trabalho resulta de uma interpretação do livro O Povo Brasileiro, de Darcy Ribeiro, à luz de contribuições oriundas da História Intelectual. Tal interpretação motivou-se, em princípio, a partir da constatação de uma peculiaridade dessa obra, avistada desde seu título e subtítulo. Publicado em 1995, O Povo Brasileiro tenciona desvelar tanto a “formação” quanto o “sentido” do Brasil. O quantificador universal anteposto a “Povo”, na forma do artigo definido “O”, articulado com os termos “formação” e “sentido”, sugere de pronto um apelo do livro à compreensão do país como totalidade.

Sobre o autor:
Demetrius Ricco Ávila nasceu em Porto Alegre. Formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), possui mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica do mesmo Estado (PUCRS). Seu interesse em pesquisa focaliza o pensamento brasileiro, bem como o hispano-americano, do que resulta o presente trabalho. Atualmente, exerce docência em Sociologia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)

Título: ARQUIPÉLAGOS Estudos de literatura comparada
Autores: Gerson Roberto Neumann, Andrei dos Santos Cunha, Cinara Ferreira, Rita Lenira de Freitas Bittencourt (Org.)

ISBN 978-85-94187-25-3

Professores da UFRGS, da linha de Literatura Comparada

Dimensões: 14 x 21 cm
Páginas: 240
Gênero: Ensaios
Publicação: Class, 2018

Trata-se de uma reunião de artigos de temática ampla sobre estudos de Literatura Comparada, tendo como referência os estudos transárea.

Lista de artigos:

O saber sobre-viver insular
Reflexões em torno do arquipélago que dá forma ao literário
Gerson Roberto Neumann

A transarealidade das literaturas do mundo
América Latina entre Europa, Ásia, África e Oceania
Ottmar Ette

Em busca das ilhas de desordem
Leonardo Munk

Unidades não submergíveis
Andrei Cunha

Cordão que flutua no mar:
literatura okinawa, insurgências poéticas e transculturais
Vitoru Kinjo

Identidades em arquipélago:
Mare nostrum – romance (des)montável
Luciana Rassier

A prosa de Varlam Chalámov
como espaço de contato entre a ilha de Kolimá e o mundo
Denise Regina de Sales

A ilha do passado e a ilha do futuro:
Cartografias do tempo latino-americano
Eduardo Sterzi

A “mulher” e a questão do “humano” ou:
Maneiras de interrogar o conceito de “homem”
Rita Terezinha Schmidt

Título: COMO INVESTIR EM ARTE NO BRASIL
Autor: Nicholas Bublitz

ISBN 978-85-94187-29-1

Formato: 16 x 23 cm.
Páginas: 192
Gênero: Arte, Investimentos
Publicação: Class, 2018

www.NicholasBublitz.com

O Brasil é um país sem memória. A expressão define bem o descaso do nosso povo com sua história. Quando o assunto é cultura, a situação é mais grave, e nas artes visuais, pior ainda. Portanto, uma obra que se propõe mostrar um pouco da evolução do setor no país é muito bem-vinda. O empreendedorismo de Nicholas Bublitz fez com que ele se debruçasse sobre sua experiência de mais de 30 anos no setor e o resultado é este Como investir em arte no Brasil. O tema ainda é visto como novidade pelos brasileiros que tem dificuldade com este tipo de investimento. Sem pretensões didáticas, o livro se propõe ser uma espécie de manual para um público carente e interessado no setor.
Recheado de informações inerentes como técnicas, artistas, originais, mercado, museus, galerias e depoimentos, a obra atinge seu alvo. De maneira clara e objetiva, Nicholas se dispõe a compartilhar seu aprendizado e proporciona ao leitor a chance de maior entendimento, numa área tão complexa e vista por muitos como elitista. É um passo importante, principalmente no Rio Grande do Sul, que desfrutou de prestígio em décadas passadas e hoje amarga uma posição inferior comparada a outros estados. Este é um passo a caminho da retomada e torçamos para que venham outras contribuições dispostas a fortalecer o setor. Enquanto aguardamos, aproveitem a leitura, e ao autor desta louvável iniciativa, parabéns.

Decio Presser

Título: O SACRIFÍCIO DA CAVALARIA
E OUTROS PROBLEMAS DE XADREZ

Autor: Roberto Schmitt-Prym

ISBN 978-85-94187-13-0

Dimensões: 14 x 21 cm
Páginas: 118
Gênero: Problemas de xadrez
Ano: 2018

O livro é uma obra excepcional, diferente de outros livrosdedicados aos problemas de xadrez e solucionismo que tive oportunidade de ler.
É uma introdução agradável ao mundo de problemas de xadrez, não se tratando apenas de uma coleção deles.
Schmitt–Prym, com maestria, introduz e situa o leitor na história de problemas, apresentando personagens mundiais e seus feitos históricos na temática do xadrez, ao tempo em que educa o leitor e lhe possibilita a expansão de seu conhecimento cultural.
Até mesmo aquele jogador que nunca simpatizou com problemas, vai se sentir desafiado pelo solucionismo.
Redigido em linguagem simples e objetiva, preocupou-se o autor em inserir o leitor nesse universo de problemas de xadrez de forma dinâmica e hipnotizante.
Tenho convicção de que o caro leitor terá uma leitura prazerosa assim como eu tive, e também com ansiedade espero ver no futuro outras obras do Roberto Schmitt–Prym dedicadas ao nosso nobre jogo.


Dragan Stamenkovic, Sérvia
Mestre Internacional de Xadrez

Título: O BELO NA OBRA DE ROBERTO SCHMITT-PRYM
Autor: Eduardo Jablonski

ISBN 978-65-86333-00-8

Formato: 14×21
Páginas: 106
Gênero: Ensaio
Publicação: Class, 2020

Eduardo captou a sua peregrinação na palavra, a síntese entre a metáfora e a concisão do silêncio. Ou melhor, a forma com que o silêncio se exprime quase sem nome, “como inocência ou ramo no inverno”. A beleza está mais no que se esconde, no que se amoita entre remidos vocábulos, do que no que se revela. Porque de se esconder no óvulo da linguagem, por se manifestar com a timidez de quem diz, sem querer ostentar, guarda o diamante na página e a página no diamante do poema. O que requer generosidade e lucidez, ou a lucidez da generosidade. Tendo presente que a “luz é inatingível” e carece de se ficar junto da luz. Sobretudo quando “o tempo esquece o sonho”.
Ou na arte dos haicais, verifica-se, em Roberto Schmitt-Prym, a vocação maior para a quietude e o meditar sob “a dobra das horas”. Mas não esquece o mudar das estações, “o envelhecer no frio”. Porque a poesia não deixa de ser uma distração da inteligência, ou a inteligência quando a distração se ocupa e “o sangue dispara”. Ou o que a poeta de Minas, Adélia Prado, chama de “coração dispara”. Porque a luz do verso apenas dispara com o coração. E a sombra das coisas por vezes é maior do que as coisas.

Carlos Nejar

Sobre o autor:
Eduardo Jablonski (e-mail evjj1969@gmail.com) nasceu no dia 2 de agosto de 1969, em Porto Alegre, mas reside em Santo Antônio da Patrulha desde 2003. Tem 1 mestrado, 7 especializações e 3 graduações, divididos assim: é mestre em Literatura Brasileira (UFRGS) e especialista em: Inglês e Ética (ambos pelo Unilasalle), Gestão Financeira e Docência de Ensino Superior e Profissional (ambos pelas Faculdades QI), Ensino de Filosofia e Artes (ambos pela Ufpel) e Espaços e Possibilidades para a Educação Continuada (IFSUL); é graduado em Letras Inglês (Unilasalle), em Filosofia e Letras Espanhol (ambos pela Ufpel, mas está cursando Letras Espanhol, atualmente no terceiro semestre, sem aproveitar cadeiras). Participou de 67 antologias, publicou 22 livros individuais com patrocínio de editoras, 365 artigos em jornais diários (afora 1.400 em semanários), 18 artigos em revistas acadêmicas e 29 prefácios. Escreveu para Zero Hora, Jornal do Comércio, Correio do Povo, NH, VS, ABC Domingo, Diário de Canoas, Exclusivo, Radar, O Timoneiro, La Stampa, A Razão, Correio de Gravataí, Diário de Cachoeirinha, Correio de Viamão e Gazeta do Sul. Ainda que tenha recebido nove prêmios literários ao todo, foi 2º no Açorianos de Literatura (categoria crônica), organizado pela Prefeitura de Porto Alegre em 1997. É fluente em inglês, italiano, francês e espanhol, revisor de português e trabalha como professor desde março de 2000. É concursado pelo Estado do RS e pela Prefeitura de Santo Antônio da Patrulha. Já trabalhou como professor universitário por 18 anos nas seguintes instituições de ensino superior: Unijuí, Facos, Facensa, Faculdades Senac, Faculdades QI, Feevale e FG Faculdades. Como hobby, é praticante de artes marciais: faixa preta de taekwondo, full contact e karatê wadokai, faixa preta, branca de hapkido Um Yan kwan. E recém começou a ser sensei de artes marciais no Parque da Guarda, em Santo Antônio da Patrulha
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Título: A Construção da Fronteira Sul
A Guerra de 1825

Autor: Sérgio Paulo Muniz Costa

Dimensões: 16 x 23 cm
Páginas: 336
Gênero: História
Ano: 2015

Sérgio Paulo Muniz Costa é sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, colunista do jornal Diário do Comércio (São Paulo, SP) e autor dos livros Os Pilares da Discórdia: fundamentos de uma incerteza (BIBLIEX, 1995), sobre política internacional, geopolítica e equilíbrio internacional; Diálogos: acontecimentos e história no Brasil contemporâneo (CRV, 2013), sobre história, educação e aspectos sociais do Brasil ; e História e Conhecimento: suas conexões e perspectivas (UFPR, 2014), sobre sociologia, antropologia, história e biografia, bem como de diversos artigos e ensaios publicados nos principais jornais brasileiros e em revistas especializadas, nacionais e estrangeiras.
O livro, Idade Média: mil anos no presente, será publicado pela Editora da PUC/RS.
Coronel do Exército Brasileiro, proferiu palestras sobre História e História Militar na USP, UNICAMP, Associação de Diplomados da Escola Superior de Guerra e Escola de Comando e Estado-Maior do Exército.
Durante o XXXIX Congresso Internacional de História Militar, acontecido em setembro de 2013 na cidade de Turim, Itália, realizou a conferência A Estratégia do Brasil na Guerra da Cisplatina (1825-1828) e presidiu a VIII sessão do congresso que reuniu historiadores austríacos e italianos para tratar de aspectos da 1a Guerra Mundial.
Gerenciou o projeto de recuperação, restauração e valorização de fortes históricos em Salvador- BA, chefiou a Seção de Ensino de Geografia e História Militar da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende – RJ, e foi Delegado do Brasil na Junta Interamerica na de Defesa, em Washington, DC.

Há cento e noventa anos o Brasil enfrentava a sua primeira guerra como nação independente, a denominada Guerra da Cisplatina, um capítulo da Guerra dos Cem Anos no Prata. Em 1825, contrariando os Estados Unidos e a França, e contando com a neutralidade benevolente da Inglaterra, o Brasil bloqueou o Rio da Prata, enquanto a sua marinha caçava no Atlântico Sul os navios corsários europeus e norteamericanos despachados por Buenos Aires para atacar o litoral brasileiro de norte a sul. Da Colônia do Sacramento às margens do rio Ibicuí aconteceram seguidos combates, o principal, Passo do Rosário, a maior batalha campal já ocorrida em território brasileiro. Nem o Imperador D. Pedro I e a capital, o Rio de Janeiro, escaparam à guerra, com conspirações, traições e uma verdadeira batalha havida nas ruas da cidade. Paralelamente, nos gabinetes e plenários do parlamento, o governo imperial travava, a tinta e a voz, uma outra guerra, política, diplomática e comercial. O país, mal saído da Guerra da Independência, teve que enfrentar, em meio à acirrada luta política interna, a maior ameaça à sua unidade e integridade territorial: e venceu!
Este livro descreve essas histórias, paralelas e entrelaçadas, que compõem a história, não de uma guerra em si, mas na verdade do mais que secular processo de construção da fronteira sul do Brasil, de que a Guerra de 1825 foi um dos últimos e mais importantes capítulos, e do qual participaram brasileiros de todas as geografias que vieram se alinhar à mais brava gente gaúcha.

Original price was: R$ 36,00.Current price is: R$ 10,00.

Título: MUNDOPOÉTICA: geopolíticas do literário
Organização: Cinara Antunes Ferreira
e Andrei dos Santos Cunha

Finalista do Prêmio AGES

ISBN 978-65-991765-0-0

Formato: 14 x 21 cm.
Páginas: 292
Gênero: Ensaios sobre literatura
Publicação: Class, 2020

Os artigos que compõem Mundopoética: geopolíticas do literário problematizam questões contemporâneas envolvidas na produção do conhecimento crítico e acadêmico e nas obras literárias em diálogo com outras obras, artes e disciplinas, cumprindo o papel da Literatura Comparada de pensar o literário para além das fronteiras nacionais e disciplinares.
Com os estudos reunidos neste livro, evidencia-se a pertinência e a necessidade dos estudos comparatistas na perspectiva das Relações Internacionais, na medida em que se leva em consideração que a geopolítica condiciona tanto a produção da literatura de um determinado lugar quanto a produção de conhecimento sobre essa literatura.

SUMÁRIO

Prefácio
Andrei dos Santos Cunha
Cinara Antunes Ferreira

Aproximações entre as Relações Internacionais e a Literatura Comparada por meio da história da tradução
Andrea Cristiane Kahmann
Gustavo Oliveira Vieira

Hipóteses para uma poética em interface com a geopolítica
Andrei dos Santos Cunha
Cinara Antunes Ferreira

Literatura Comparada e teoria queer: diálogos e confluências em tempos de internacionalização
Anselmo Peres Alós

Uma análise de Submissão de Michel Houellebecq a partir de teorias de Relações Internacionais críticas
Cícero Krupp da Luz

As produções artísticas e literárias de Josefina Plá e Josely Vianna Baptista a partir do barro: vínculos e convivências em perspectiva transnacional
Débora Cota

Tradução literária e soft power: o projeto do Instituto de Tradução da Rússia
Denise Regina de Sales

Poesia brasileira traduzida para o inglês: com que face somos apresentados ao mundo anglófono
Elizamari Rodrigues Becker

A origem grega da teoria realista de Relações Internacionais
Gabriel Pessin Adam

Slavie em Berlim”, de Yoko Tawada — a escritora e sua escrita sem morada definida
Gerson Roberto Neumann

Algumas coisas que o Brasil me ensinou sobre a minha literatura
Ian Alexander

Derivações estéticas da Ilíada
Carlos Leonardo Bonturim Antunes

Paisagens do íntimo e as poéticas da internacionalização
Maria Luiza Berwanger da Silva

A antropofagia como crítica política da cultura contemporânea
Rejane Pivetta

A estranha poesia das mulheres: corpos, vozes, performances
Rita Lenira de Freitas Bittencourt

Des-figurações do corpo feminino: textualidade fora da lei
Rita Terezinha Schmidt

Mário de Andrade, diplomata tropical: cultura negra, música popular e a revista Travel in Brazil
Roniere Silva Menezes

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